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Fantasmas existem? Sim ou Não?

Fantasmas existem? Sim ou Não?
Publicado dia 3/10/2003 11:38:44 AM em Autoajuda

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Portas que batem, pedras que rolam, janelas que se abrem ou fecham abruptamente, lâmpadas que se apagam, quadros que despencam no chão, vultos ou sombras que aparecem e somem num piscar de olhos...

Quantos de nós já não perceberam estes simples fenômenos muitas vezes em nossas casas, na rua, no ambiente de trabalho? Um frio na espinha, um arrepio, uma sensação estranha como se estivesse sendo observado de perto...

Com reações controversas, as pessoas às vezes ficam até com medo de relatar alguma ocorrência deste tipo por temerem criticas ou de serem expostas às chacotas da maioria, com medo até de serem chamadas de loucas. Na realidade os Hospitais Psiquiátricos estão bem apinhados de internos que talvez estejam apenas dotados de uma sensibilidade extrasensorial muito aguçada e que simplesmente poderiam ser cuidados e orientados a lidar de forma inteligente e positiva com esta maravilhosa capacidade. Que o diga Paulo Coelho, hoje o maior escritor do mundo na Categoria e mundialmente conhecido, que aos 18 anos foi internado em Hospital Psiquiátrico pelo pai que o considerava muito fora dos padrões ditos “normais”. Ele colocou seu desespero e impotência, preto no branco, no best-seller “Verônica decide morrer”.
Imaginem o que o mundo teria perdido se ele não tivesse conseguido fugir!

Mas vamos ver o que este caso nos conta sobre estes “Fenômenos”...

Adriano*, Engenheiro, 33 anos.

Adriano é um rapaz alto, forte, atlético, alegre, inteligente, competente, criativo, faz amigos (e amigas...) com facilidade. Foi enviado para Manaus por um período curto de tempo.

O problema começou com Adriano alugando uma casa grande dotada inclusive de piscina, com boa área verde, num bairro nobre da cidade, destinado a alojar os engenheiros contratados pela companhia.

Um dos primeiros engenheiros hospedes da casa, começou a vislumbrar através da janela do seu quarto, uma pessoa passando rapidamente. Com isso, meio preocupado, passou a dormir com a veneziana fechada. No entanto, deixou de ver o ser desfilando mas começou a ouvir os seus passos.
Preocupado, Adriano contratou o serviço de vigilância noturna que durante semanas não constatou nada de anormal com a parte externa da casa. Porém, seu colega continuava a ouvir os passos do lado de fora... se tornando rapidamente alvo de zombaria por parte dos colegas que nada viam ou ouviam. O próprio Adriano não acreditava nele.

As coisas ficaram diferentes no dia que Adriano levou a namorada para a casa por um fim de semana. Qual não foi a surpresa quando, à noite ela também percebeu a presença de alguém que passava na janela ouvindo seus passos! Por fim até ele começou a ter a mesma percepção.
Estranhos fatos começaram a se manifestar em paralelo; uma serie de problemas com encanamentos iniciou de repente, um muro nos fundos da casa começou a soltar a alvenaria e por mais que os problemas fossem reparados, voltavam a acontecer.

As coisas chegaram a tal ponto que ninguém mais queria ficar naquela casa.

Adriano apareceu finalmente procurando ajuda, pois estava completamente perdido.

Acompanhado do Adriano e de Rodolfo e Julie, um casal amigo meu, fomos até a bonita residência para tentar entender o que podia estar acontecendo. Normalmente vou com a mente e o coração abertos e busco com minha intuição perceber algo que os olhos normais não vêem...

Ao dar uma volta completa pela casa, percebi uma presença espiritual que emanava grande sofrimento. Percebi que devia tratar-se de alguém que cuidava do Jardim, responsável pelas plantas e o gramado. Uma pessoa simples, angustiada e perdida.

Após isso, Adriano me contou que ali havia acontecido um roubo e que o dono da casa tinha colocado a culpa no jardineiro e simplesmente o tinha assassinado.

A partir desta revelação, a Turma do Amor entrou mais uma vez em ação, buscando liberar a Alma do pobre homem, morto injustamente e que ainda com sua contraparte astral se encontrava presa ao local, perambulando pela casa, sem nenhum intuito de assustar ou molestar quem quer que fosse.

Para conhecimento das leitoras e leitores, foi efetuado um procedimento que transformava instantaneamente o Adriano de engenheiro em jardineiro... ou melhor, em representante (procurador), oficial da pobre Alma perante Deus e o Cosmo. Sim, é indispensável que alguém assuma este papel conscientemente.

Aqui está o perdão assim como foi praticado:

"Peço perdão pro meu assassino por tudo que ele me causou com a minha morte e também o perdôo por tudo que ele me causou com a minha morte e peço perdão por tudo que eu causei a ele e a mim mesmo com minha morte.
Neste momento quero libertar os elos que possam estar me prejudicando entre eu, meu assassino e minha morte. Principalmente elos de injustiça, ódio, rancor, culpa e vingança, e aproveito para que o Universo harmonize as energias envolvidas”.

Foi desfeita em seguida a “procuração” e passei então ao passo seguinte que consiste no resgate da Alma:

“Peço que o Mestre dele venha fazer o resgate de sua Alma desimpregnando-a de todas as doenças e vínculos emocionais, sentimentais e materiais que a estão impedindo de voltar ao seu TODO, conscientizando-a de que tudo já acabou, que foi mais uma experiência ou até uma maneira de resgatar algo que tenha sido cometido no passado. Mas neste momento está livre, para que possa viver sua vida com alegria, saúde, paz e amor onde ela estiver, seja no plano espiritual ou material”.

A intuição também pediu que fosse acendida uma vela naquele muro (que era o local onde o dinheiro esteve escondido), além de rezar um Pai Nosso.
Uma vez feito isso, aconteceu algo extremamente forte: No final da oração, todos nós ouvimos um grande e profundo suspiro de alivio.

Querem saber como terminou?
A casa voltou ao normal naquela mesma noite.

Tudo isso acontecia devido ao fato que alguns dos hospedes tinham uma sensibilidade mais sutil e mesmo desconhecendo este fato acabaram se tornando os instrumentos importantes para a libertação desta Alma que estava ainda presa a este mundo material.

* nome fictício

por Eraldo Manfredi

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